(...)
Trago-t no riso enterrado, nas la'grimas q m lanc,aste, escadas de ince^ndio para a sabedoria da felicidade, na pele escaldada pelo brilho da noite, depois do mar.(...)
Qand as coisas deixam d durar, alteram-s. O simples facto d deixarem d ser altera-as, por mais q procuremos faze^-las estacar.(...)
Ando a' cac,a d palavras resplandecentes, tropec,o nelas dentro e fora da vida, interpreto, magoo-me, interpreto outra vez, sujo-me, borro a pintura da cara q na~o tenh, das caras q fui desenhando sobre a cara q m faltou.»
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